AMAZÔNIA

Anglo American investe US$ 5 milhões no ARPA

21/08/2015
A Anglo American anunciou investimentos de US$ 5 milhões no Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA), iniciativa de conservação e uso sustentável de florestas tropicais do mundo. Lançado em 2002, o programa do Governo Federal coordenado pelo MMA, e gerenciado financeiramente pelo Funbio, tem como objetivo proteger, permanentemente, 60 milhões de hectares da Amazônia brasileira até 2039. Juntas, as áreas protegidas somarão pelo menos 60 milhões de hectares, superfície equivalente a quase duas vezes à da Alemanha. Atualmente, a ARPA tem apoia 105 unidades de conservação, que somam mais de 58 milhões de hectares.
 
“A iniciativa está alinhada com nossa ambição global de sermos parceiros de futuro de nossos stakeholders, reforçando nosso compromisso contínuo com o desenvolvimento sustentável e proteção do meio ambiente, em uma atuação pautada pela responsabilidade, eficiência e pela segurança das operações”, avalia Paulo Castellari, Presidente da Minério de Ferro Brasil. “A mineração enfrenta um cenário desafiador e complexo neste momento, mas mesmo assim decidimos manter este investimento, cujas negociações já vinham acontecendo há algum tempo, pois os benefícios que serão proporcionados ao País estão em plena consonância com os valores da Companhia”, complementa. Segundo Ruben Fernandes, presidente dos Negócios Níquel, Nióbio e Fosfatos da Anglo American, “Ao longo das últimas quatro décadas - tempo de atuação da Anglo American no Brasil - a empresa desempenha suas atividades de maneira sustentável, sempre em busca das melhores práticas operacionais, e colaborando constantemente com o desenvolvimento nacional em todos os aspectos. Contribuir com a preservação dessas áreas, que abrigam uma biodiversidade sem igual no resto do mundo, confirma mais uma vez nosso comprometimento com o País”.
 
O Programa ARPA envolve governo federal, estaduais, grandes doadores, ONGs e comunidades locais. Desde 2012, o ARPA já soma mais de US$ 270 milhões em investimentos na criação de áreas protegidas e em melhorias de Unidades de Conservação já existentes. Os recursos são oriundos do governo do Brasil, do Fundo Amazônia (BNDES) e de doadores internacionais, como The Global Environment Facility (GEF), Ministério para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico da Alemanha (BMZ) e WWF. 
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