ALUMÍNIO

Essencial para combate a COVID-19

13/04/2020

A Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas) desenvolveu várias iniciativas para garantir o abastecimento regular de embalagens para bebidas à população durante a pandemia de COVID-19. Uma delas é o envio de carta ao Governo Federal (Ministério da Economia e Casa Civil) ressaltando a importância da permanência contínua da operação do setor de latas de alumínio durante todo o combate a COVID-19. "Acreditamos que somos uma atividade essencial e, portanto, devemos permanecer em operação - ajudando o nosso país - durante todo o período de calamidade pública", destaca o presidente executivo da entidade, Cátilo Cândido. 

A associação visa a segurança de todos os colaboradores, continuidade das operações de fabricação de latas de alumínio para bebidas, respeitando a legislação e priorizando a saúde de todos para o necessário abastecimento de bebidas à população. Além disso, as embalagens de alumínio possuem propriedades que oferecem a proteção necessária para conservar as características dos produtos, aumentar a sua vida útil e garantir o consumo seguro, proporcionando barreira contra umidade, oxigênio e ação da luz, sem necessidade de refrigeração, o que permite aos consumidores a preservação das bebidas. "As nossas iniciativas e nosso empenho também englobam as demais atividades que integram a cadeia produtiva da lata de alumínio para bebidas, como fornecedores de insumos e prestadores de serviços, inclusive da coleta e reciclagem da sucata dessa embalagem", detalha Cátilo. 

A associação comercial dos fabricantes e fornecedores de latas de metal dos Estados Unidos tem mantido contato com a Abralatas e compartilhado as iniciativas que vêm sendo promovidas por lá. "O CMI [Can Manufacturers Institute] tem seguido a mesma linha adotada pela nossa Associação, ou seja, trabalhando juntamente com as autoridades americanas para que considerem a fabricação de latas como essencial durante a crise", informa. Assim como no Brasil, Cândido observa que a reivindicação do CMI foi atendida pelo governo americano, bem como o brasileiro.