MANEJO FLORESTAL

FSC iniciará projeto piloto na Amazônia

22/06/2020

 a serem testadas, por exemplo, estão previstos o uso de evidências verbais e não apenas documentais, sinergia com ações e monitoramentos externos e participação mais ativa de comO Forest Stewardship Council (FSC) iniciará com um projeto-piloto na Amazônia testes com novas abordagens para seu processo de auditoria e análise de conformidades para manejo florestal comunitário. "Existe uma demanda por uma solução alternativa que aproveite a bagagem acumulada e as lições aprendidas pelo FSC nesses 25 anos e, ao mesmo tempo, permita que o sistema seja simplificado e ampliado, gerando benefícios para as pessoas e as florestas", diz Aline Tristão, diretora-executiva do FSC Brasil. 

O projeto começou em março e é voltado especialmente para as necessidades de comunidades e povos tradicionais indígenas para protegerem e desenvolverem seus territórios de maneira sustentável. O FSC pretende adaptar a abordagem de auditoria e os meios de verificação dos requisitos de certificação. Entre as propostas a serem testadas, por exemplo, estão previstos o uso de evidências verbais e não apenas documentais, sinergia com ações e monitoramentos externos e participação mais ativa de comunitários nas equipes de auditoria. 

Quando uma comunidade conquista o selo FSC acaba gerando um grande valor compartilhado, pois povos tradicionais e indígenas são os principais guardiões das florestas brasileiras e precisam assimilar e aplicar as tecnologias sociais que os ajudam nessa missão. Essa nova abordagem pode melhorar o impacto do FSC em diversos aspectos, como: aumento de áreas certificadas, conservação de florestas tropicais, redução de desmatamento e degradação, contribuição para a redução da pobreza e geração de outros benefícios sociais para populações que dependem das florestas. Um estudo encomendado pelo FSC, para o Instituto Terroá, indica o potencial de certificação de pelo menos 8.730.750 hectares aqui no Brasil.

A certificação florestal é uma ferramenta importante de proteção de comunidades e povos tradicionais indígenas e está totalmente alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e o Plano Estratégico Global do FSC. O projeto de reestruturação do procedimento de auditoria para pequenos produtores é coordenado pelo FSC Brasil, com apoio do FSC Internacional, e realizado pelo Instituto Terroá. Dentre as principais atividades estão reuniões bilaterais e workshops com partes envolvidas e interessadas na certificação FSC, além do teste de campo a ser realizado no início de 2021.unitários nas equipes de auditoria. 

Quando uma comunidade conquista o selo FSC acaba gerando um grande valor compartilhado, pois povos tradicionais e indígenas são os principais guardiões das florestas brasileiras e precisam assimilar e aplicar as tecnologias sociais que os ajudam nessa missão. Essa nova abordagem pode melhorar o impacto do FSC em diversos aspectos, como: aumento de áreas certificadas, conservação de florestas tropicais, redução de desmatamento e degradação, contribuição para a redução da pobreza e geração de outros benefícios sociais para populações que dependem das florestas. Um estudo encomendado pelo FSC, para o Instituto Terroá, indica o potencial de certificação de pelo menos 8.730.750 hectares aqui no Brasil.

A certificação florestal é uma ferramenta importante de proteção de comunidades e povos tradicionais indígenas e está totalmente alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e o Plano Estratégico Global do FSC. O projeto de reestruturação do procedimento de auditoria para pequenos produtores é coordenado pelo FSC Brasil, com apoio do FSC Internacional, e realizado pelo Instituto Terroá. Dentre as principais atividades estão reuniões bilaterais e workshops com partes envolvidas e interessadas na certificação FSC, além do teste de campo a ser realizado no início de 2021.