ENERGIAS LIMPAS

Usina movida a biogás de aterro no RS

10/06/2015

A Solví Valorização Energética (SVE), empresa do grupo Solví, e a divisão de Distributed Power da GE, inauguraram a usina Biotérmica movida a biogás de aterro no município de Minas do Leão (RS). As empresas que desenvolveram o projeto são a Biotérmica Energia, do Grupo Solví e Copelmi, que construíram a primeira planta no estado a gerar eletricidade a partir do biogás do lixo urbano depositado em aterro sanitário.

O empreendimento recebeu investimentos de mais de R$ 30 milhões e inicialmente terá capacidade de geração de 8,5MW. Posteriormente, esta capacidade pode atingir 17 MW - o suficiente para atender a uma cidade de cerca de 200 mil habitantes.

Operado pela Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos (CRVR) e pela Copelmi, o Aterro de Minas do Leão recebe 3,5 mil t/dia de resíduos urbanos oriundos de Porto Alegre e de outros 130 municípios do Rio Grande do Sul. O biogás extraído do aterro é tratado com tecnologias e encaminhado para combustão em 6 motores de 1.4 MW de potência.

A usina termelétrica de Minas do Leão evita a queima e lançamento do metano presente no biogás na atmosfera, o que evitará a emissão de 170 mil t de dióxido de carbono (CO2) sejam lançados a cada ano. “O projeto da Biotérmica Energia é ambientalmente correto e sustentável. A partir do aterro sanitário de Minas do Leão temos a matéria-prima para gerar energia limpa e renovável, o que ajudará a reduzir a emissão de gases de efeito estufa e a preservar a fauna e flora da região”, comenta Carlos Bezerra, Diretor da Solví Valorização Energética – SVE.

A Solví Valorização Energética (SVE), empresa do grupo Solví, e a divisão de Distributed Power da GE, inauguraram a usina Biotérmica movida a biogás de aterro no município de Minas do Leão (RS). As empresas que desenvolveram o projeto são a Biotérmica Energia, do Grupo Solví e Copelmi, que construíram a primeira planta no estado a gerar eletricidade a partir do biogás do lixo urbano depositado em aterro sanitário.

O empreendimento recebeu investimentos de mais de R$ 30 milhões e inicialmente terá capacidade de geração de 8,5MW. Posteriormente, esta capacidade pode atingir 17 MW - o suficiente para atender a uma cidade de cerca de 200 mil habitantes.

Operado pela Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos (CRVR) e pela Copelmi, o Aterro de Minas do Leão recebe 3,5 mil t/dia de resíduos urbanos oriundos de Porto Alegre e de outros 130 municípios do Rio Grande do Sul. O biogás extraído do aterro é tratado com tecnologias e encaminhado para combustão em 6 motores de 1.4 MW de potência.

A usina termelétrica de Minas do Leão evita a queima e lançamento do metano presente no biogás na atmosfera, o que evitará a emissão de 170 mil t de dióxido de carbono (CO2) sejam lançados a cada ano. “O projeto da Biotérmica Energia é ambientalmente correto e sustentável. A partir do aterro sanitário de Minas do Leão temos a matéria-prima para gerar energia limpa e renovável, o que ajudará a reduzir a emissão de gases de efeito estufa e a preservar a fauna e flora da região”, comenta Carlos Bezerra, Diretor da Solví Valorização Energética – SVE.